terça-feira, 15 de maio de 2012

Inclusão ou Exclusão?


A inclusão de alunos com necessidades especiais no ensino regular é lei e deve ser um direito garantido a todas as pessoas que dela necessitem. Infelizmente, a escola, muitas vezes não está preparada para atender estes alunos, como afirma o Governo Federal em suas propagandas “enganosas”. E quando digo que a escola não está preparada, é em todos os sentidos que me refiro: questões de acessibilidade (estruturas físicas inadequadas), questões pedagógicas (como trabalhar com estes alunos, mesmo tendo professor de apoio), mas principalmente, o preconceito, maior barreira encontrada na escola. "É apenas com o coração que se pode ver direito; o essencial é invisível aos olhos." (Antoine de Saint Exupéry).

Na maioria das escolas, é visível a falta de apoio que há em atender crianças que tenham necessidades especiais. Penso que isso se deve ao fato de que para atendê-los é preciso sair do comodismo, buscar estratégias diferenciadas, adaptar materiais e adaptar-se ao novo, fato que é difícil, pois mudanças exigem novas posturas e traz inseguranças. A escola ainda acredita que só os portadores de necessidades especiais são diferentes, e tratam todos os outros como “normais” e “iguais”, fato que não é verdadeiro, porque todos tem suas especificidades. "Quando perdemos o direito de ser diferentes perdemos o privilégio de sermos livres". (anônimo)

É preciso pensar a escola como um espaço para a construção da cidadania, para a socialização, valorização e respeito mútuo. Estes valores vão além de ensinar simplesmente o código escrito e por isso, a escola que se propõe a possibilitar a formação para a cidadania deve ter, por pressupostos teóricos fundamentais, a gestão democrática, a autonomia da escola e a construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico. Vemos, assim, a escola como cumpridora de sua função social, seu verdadeiro papel político-institucional, afirma Ferreira (2000, p. 304).

A gestão democrática da educação é, hoje, um valor já consagrado no Brasil e no mundo, embora ainda não totalmente compreendido e incorporado à prática social global e à prática educacional brasileira e mundial. É indubitável sua importância como um recurso de participação humana e de formação para a cidadania. É indubitável sua necessidade para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. É indubitável sua importância como fonte de humanização. (FERREIRA, 2000, p. 167)

E pensando na perspectiva contemporânea de administração escolar é preciso ter respaldo na participação de todos os integrantes da escola, podendo, assim, construir coletivamente a cidadania, constituindo-se na gestão democrática.
 

Gestão é administração, é tomada de decisão, é organização, é direção. Relaciona-se com a atividade de impulsionar uma organização a atingir seus objetivos, cumprir sua função, desempenhar seu papel. Constitui-se de princípios e práticas decorrentes que afirmam ou desafirmam os princípios que as geram. Estes princípios, entretanto, não são intrínsecos à gestão como a concebia a administração clássica, mas são princípios sociais, visto que a gestão da educação é responsável por garantir a qualidade de uma “mediação no seio da prática social global” (SAVIANI, 1980, p. 120), que se constitui no único mecanismo de hominização do ser humano, que é a educação, a formação humana de cidadãos. (FERREIRA, 2000, p. 306-7).

  

A escola deve ser para todos, independente de classe social, crença, cor ou capacidade física ou mental. Não é o professor ou administrador que vai decidir ou escolher se quer trabalhar com este aluno. Simplesmente é um direito dele que seja respeitado e valorizado na escola em que está inserido e é ela que vai possibilitar a formação do humano. Arroio (2005) enfatiza que não nascemos humanos, mas nos tornamos humanos na presença de outros humanos.
 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 Historicizando brevemente: da administração empresarial à gestão democrática. Disponível em http://www2.videolivraria.com.br/pdfs/14857.pdf.  Acesso em 07/04/12


SILVA. Maria A. de O. Caderno de Estudos: Administração Escolar. Programa de Pós-graduação EAD.
 

Blog: Deficiência e Inclusão Social. Disponível em http://deficienciavisualsp.blogspot.com.br/2009/04/blog-post.html. Acesso em 07/04/12


Caixa musical

Caixa Musical

Ainda no ritmo do Carnaval, os alunos do 2º ano, da escola Ayres Gevaerd, produziram com caixas de sapato, elásticos e muita criatividade, caixinhas musicais. O objetivo deste trabalho foi desenvolver a consciência fonológica, ou seja, perceber que os objetos produzem sons e com eles podemos formar ritmos diferentes.
Professora Adriana Fischer Ribeiro



Música: Vamos construir

Sei que ainda sou criança
Tenho muito que aprender
Mas quero ser criança quando eu crescer
Nosso mundo é um brinquedo
Com pecinhas para unir
Ele será todo seu, se você pensar assim

Refrão
Vamos construir uma ponte em nós
Vamos
construir, pra ligar seu coração ao meu
Com o amor que existe em nós!

E você que é gente grande
Também pode aprender
Que amar é importante pro meu mundo e para o seu
Mas eu tenho a esperança
De você ser meu amigo
De voltar a ser criança, pra poder brincar comigo

Refrão

Tudo o que se sonha
Com amor se pode conseguir
Por que tudo é assim, é assim
E a gente vive muito mais feliz!

PROJETO ÁGUA E SEGURANÇA ALIMENTAR

Objetivo Geral:

Reconhecer a importância da água e como a mesma contribui para toda a vida do Planeta.

 Objetivos específicos:

  • Perceber que a água contribui de forma significativa para a saúde de todos e que ela é indispensável para obtermos uma alimentação e consequentemente vida saudável;
  • Reconhecer os locais onde encontramos água, que ela é fundamental para a vida de todos os seres vivos e como podemos preservá-la;
  • Promover ações que desenvolvam atitudes conscientes à respeito da água;
  • Identificar o que pode acontecer caso não tenha-se uma boa higiene; 

Atividades realizadas 

·                     Produção de história coletiva a partir de sequencia de imagens (o que precisa para plantar sementes);

·                     Plantio da semente do feijão em algodão e reflexão sobre o que é necessário para que haja a germinação (elaboração de tabela para acompanhar o crescimento);

·                     Construção do boneco de alpiste para demonstrar a importância da água e do sol para o crescimento das sementes;

·                     Apresentação de vídeo sobre a importância da água para todos os seres vivos, onde encontramos a mesma na natureza e o que dela podemos retirar;

·                     Alfabeto das frutas (power point);

·                     Resolução de problemas envolvendo os preços das frutas nos mercados;

·                     Caça-palavras das frutas apresentadas nos slides;

·                     Frutas embaralhadas (descobrir as frutas escritas utilizando o alfabeto móvel);

·                     Entrevista com alunos sobre suas frutas preferidas (levantamento de dados e construção de gráfico);

·                     Salada de frutas na escola ( discussão de atitudes que devemos ter para prevenir e evitar a contaminação dos alimentos);

·                     Elaboração de calendário com informações sobre a época de cultivo das frutas e hortaliças;

·                     Produção de lista com atitudes necessárias para um boa alimentação e como a água pode contribuir neste processo; (construção de livrinho individual com as questões levantadas);

·                     Música: Lava uma mão lava outra (Arnaldo Antunes) e reflexão sobre a mesma;

·                     Música: Peixe Vivo (refletir sobre como a água deve estar para que os animais aquáticos vivam bem);

·                     Dobradura do peixe e montagem de painel que represente um rio limpo;

 Gêneros trabalhados:

  • Músicas;
  • Panfleto;
  • Receita;
  • Calendário;
  • Lista;
  • Entrevista;
  • Gráfico;
  • Mídias;
  • Conto;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  Segurança Alimentar- Sua saúde dia a dia. Autoria protegida pela Lei 9.610/98.
http://letras.terra.com.br/arnaldo-antunes/91646/
ANEXOS:


Músicas:

Lavar As Mãos


Uma
Lava outra, lava uma
Lava outra, lava uma mão
Lava outra mão, lava uma mão
Lava outra mão
Lava uma

Depois de brincar no chão de areia a tarde inteira
Antes de comer, beber, lamber, pegar na mamadeira
Lava uma (mão), lava outra (mão)
Lava uma, lava outra (mão)
Lava uma

A doença vai embora junto com a sujeira
Verme, bactéria, mando embora embaixo da torneira
Água uma, água outra
Água uma (mão), água outra
Água uma

A segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira
Na beira da pia, tanque, bica, bacia, banheira
Lava uma mão, mão, mão, mão
Água uma mão, lava outra mão
Lava uma mão
Lava outra, lava uma

Peixe Vivo


Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria

Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia

SALADA DE FRUTAS
PLANTIO DE FEIJÃO 
 FRUTAS COM MASSINHA
 GRÁFICO COM RESULTADO DA PESQUISA
SOBRE AS FRUTAS PREFERIDAS
 BONECO FEITO DE ALPISTE
 CALENDÁRIO COM AS FRUTAS TÍPICAS
DE CADA MÊS

Uma reflexão sobre os quatro pilares da educação! -Adriana Fischer Ribeiro

“Os quatro Pilares da Educação e a importância dos mesmos para aprimorar a Educação Mundial”
 

A educação necessita de mudanças que inovem a maneira de pensar e agir das pessoas. Com este objetivo, a Comissão Internacional sobre Educação, coordenada por Jacques Delors, elaborou, como parte do relatório da UNESCO, os Quatro Pilares da Educação Mundial.

Não basta, de fato, que cada um acumule no começo da vida uma determinada quantidade de conhecimentos de que possa abastecer-se indefinidamente. É, antes, necessário estar à altura de aproveitar e explorar, do começo ao fim da vida, todas as ocasiões de atualizar, aprofundar e enriquecer estes primeiros conhecimentos, e de se adaptar a um mundo em mudança. (DELORS, 1996, p. 89)



No ensino tradicional foca-se quase que exclusivamente no Aprender a Conhecer, onde o professor é um transmissor de conhecimento e não há participação efetiva do aluno. É importante lembrar que, todos os Quatro Pilares devem estar interligados e que todos tem sua importância, desde que trabalhados conjuntamente.

O aluno precisa aprender a conhecer, desde que este aprender esteja conectado com a realidade e instigue o mesmo a desenvolver a curiosidade e o pensamento crítico. Segundo Delors (1996, p.91):

“O aumento dos saberes, que permite compreender melhor o ambiente sob os seus diversos aspectos, favorece o despertar da curiosidade intelectual, estimula o sentido crítico e permite compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir”.



O Aprender a Fazer faz completa relação com o Aprender a Conhecer, sendo que o objetivo do aprender a fazer, é contribuir para que o aluno possa por em prática o que conheceu, contribuindo assim para sua formação pessoal e profissional. Dessa forma, o ensino não fica restrito ao conhecimento por si só, mas terá uma finalidade, um objetivo a ser utilizado.

O conhecimento adquirido e colocado em prática é fundamental para a formação intelectual das pessoas, mas, saber respeitar a individualidade de cada um, entender que os conhecimentos e valores culturais são diferentes, é um grande desafio da atualidade. Como dizia Paulo Freire, Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes.” Para isso, é preciso Aprender a Conviver, entender que a diversidade existe, que deve ser respeitada e que com ela podemos aprender e muito. Que cada qual, traz consigo experiências que só aumentam a diversidade cultural de todo o povo. Vivendo de forma pacífica e respeitando os diversos saberes, seguimos rumo a um mundo melhor.

Para concluir, o Aprender a Ser, que engloba todos os aspectos, desde os cognitivos e emocionais, fazendo com que o indivíduo se perceba como parte do mundo e saiba com isso, respeitar e viver em sociedade.  

Os Quatro Pilares da Educação, juntos, contribuem de forma significativa na formação de cidadãos capazes de desenvolver o pensamento crítico, com argumentos científicos (aprender a conhecer); de criar e desenvolver muitas tarefas, com grande habilidade técnica (aprender a fazer); relacionar-se com o outro, respeitando e valorizando suas diferenças culturais, diminuindo assim a violência e o preconceito (aprender a conviver); perceber-se no mundo, como parte dele e não seu dono, relacionando-se positivamente com toda a sociedade (aprender a ser);


REFERÊNICAS BIBLIOGRÁFICAS

 DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez, 1996.

CAVICHIOLI, Elisete. Caderno de Estudos: Legislação e Direito Educacional. Programa de Pós- Graduação EAD.

Os Quatro Pilares da Educação. Disponível em http://4pilares.net/text-cont/delors-pilares.htm Acesso em 06/05/12




segunda-feira, 14 de maio de 2012

http://www.youtube.com/watch?v=kDwnYryEyT0&feature=colike

Projeto: Respeito às diferenças

 Ações que valorizam e respeitam a individualidade de cada um devem fazer parte do currículo escolar. Pensando nisso, as professoras Adriana e Camila, elaboraram o projeto: Eu e o outro.

As turmas do 2º ano A e B ouviram várias histórias sobre o tema, depois houve a discussão e reflexão do assunto por parte das crianças.

Os alunos produziram réplicas da Carteira de Identidade e na aula de Artes desenharam máscaras de seus próprios rostos. Para finalizar, as crianças mais extrovertidas deram seus depoimentos, relatando seus gostos, suas preferencias, enfim, tudo que lhes interessam e que fazem parte do seu Eu. 

Professora: Adriana Fischer Ribeiro







terça-feira, 8 de maio de 2012

Saudade, por Miguel Falabella


Saudade,



“Em alguma outra vida, devemos ter feito algo de muito grave para sentirmos tanta saudade."

Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada, se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua preferindo Malzebier, se ela continua preferindo suco, se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados, se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor, se ele continua cantando tão bem, se ela continua detestando o McDonald's, se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...
Miguel Falabella

sexta-feira, 4 de maio de 2012

PROJETO ÁGUA E SEGURANÇA ALIMENTAR
Professora: Adriana Fischer Ribeiro


Objetivo Geral:

Reconhecer a importância da água e como a mesma contribui para toda a vida do Planeta.

Objetivos específicos:

  • Perceber que a água contribui de forma significativa para a saúde de todos e que ela é indispensável para obtermos uma alimentação e consequentemente vida saudável;
  • Reconhecer os locais onde encontramos água, que ela é fundamental para a vida de todos os seres vivos e como podemos preservá-la;
  • Promover ações que desenvolvam atitudes conscientes a respeito da água e segurança alimentar;
  • Identificar o que pode acontecer com nossa saúde caso não se tenha uma boa higiene;

Atividades realizadas

  • Produção de história coletiva a partir de sequencia de imagens (o que precisa para plantar sementes);
  • Plantio da semente do feijão em algodão e reflexão sobre o que é necessário para que haja a germinação (elaboração de tabela para acompanhar o crescimento);
  • Construção do boneco de alpiste para demonstrar a importância da água e do sol para o crescimento das sementes;
  • Apresentação de vídeo sobre a importância da água para todos os seres vivos, onde encontramos a mesma na natureza e o que dela podemos retirar;
  • Alfabeto das frutas (Power point);
  • Resolução de problemas envolvendo os preços das frutas nos mercados;
  • Caça palavras das frutas apresentadas nos slides;
  • Frutas embaralhadas (descobrir as frutas escritas utilizando o alfabeto móvel);
  • Entrevista com alunos sobre suas frutas preferidas (levantamento de dados e construção de gráfico);
  • Representação das frutas através de massinha;
  • Salada de frutas na escola (discussão de atitudes que devemos ter para prevenir e evitar a contaminação dos alimentos);
  • Elaboração de calendário com informações sobre a época de cultivo das frutas e hortaliças;
  • Produção de lista com atitudes necessárias para uma boa alimentação e como a água pode contribuir neste processo;
  • Música: Lava uma mão lava outra (Arnaldo Antunes) e reflexão sobre a mesma;
  • Música: Peixe Vivo (refletir sobre como a água deve estar para que os animais aquáticos vivam bem);
  • Dobradura do peixe e montagem de painel que represente um rio limpo;

Gêneros trabalhados:

  • Músicas;
  • Panfleto;
  • Receita;
  • Calendário;
  • Lista;
  • Entrevista;
  • Gráfico;
  • Mídias;
  • Conto;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Segurança Alimentar- Sua saúde dia a dia. Autoria protegida pela Lei 9.610/98.
http://letras.terra.com.br/arnaldo-antunes/91646/

ANEXOS:

Músicas:
Lavar As Mãos
Uma
Lava outra, lava uma
Lava outra, lava uma mão
Lava outra mão, lava uma mão
Lava outra mão
Lava uma
Depois de brincar no chão de areia a tarde inteira
Antes de comer, beber, lamber, pegar na mamadeira
Lava uma (mão), lava outra (mão)
Lava uma, lava outra (mão)
Lava uma
A doença vai embora junto com a sujeira
Verme, bactéria, mando embora embaixo da torneira
Água uma, água outra
Água uma (mão), água outra
Água uma
A segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira
Na beira da pia, tanque, bica, bacia, banheira
Lava uma mão, mão, mão, mão
Água uma mão, lava outra mão
Lava uma mão
Lava outra, lava uma
Peixe Vivo
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Receita para uma boa salada de frutas (texto elaborado pelos alunos)
Para fazermos uma boa salada de frutas, precisamos:
  • Frutas gostosas;
  • Açúcar, limão e se quiser pode colocar canela;
  • Lavar muito bem as frutas;
  • Lavar muito bem as mãos;