Uma professora Muito Maluquinha de Brusque/SC que ama estar em sala, sempre buscando novas possibilidades para encantar seus alunos.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
O ver e o sentir
Não tenha medo do que você sente, antes, duvide do que você vê.
Dias atrás, passou um filme na tevê, cujo personagem principal faz o papel de um cego. Na verdade, é o registro de um fato real, em que o mesmo leva uma vida normal e, a partir de determinado momento, conhece uma moça, se apaixonam, vivem momentos de intensa descoberta, mas a pedido dela e desejo dele, resolve fazer uma cirurgia para que volte a enxergar.
Assim é feito, tendo a cirurgia total êxito. Porém, o que deveria vir a ser motivo de alegria para ambos, passa a ser fator de preocupação e estudos para a classe médica e, dissabores, entre o casal, já que o cérebro do rapaz não consegue decifrar as imagens enviadas pela visão.
Infelizmente, muitos de nós temos passado por este drama em nossas vidas, porém, sem nunca ter sido cego. Aprendemos, desde cedo, a ver as coisas como se apresentam diante de nós, decifrar os objetos, a vida, as pessoas, os sentimentos, sem nunca , na verdade, procurar sentir cada gesto, cada ação, cada momento vivido.
Diariamente, estamos cercados de amigos, filhos, cônjuge e mal conseguimos tocar suas almas, sentir o verdadeiro sentido das palavras, captar a essência de cada gesto expresso ou não. Apesar de enxergarmos, quantas vezes fazemo-nos de cegos para não sofrer, passando nosso cérebro a registrar tão somente aquilo que nos é necessário.
No filme, de todo o drama sofrido pelo casal a partir da cirurgia, o que mais chama atenção é o fato dele viver perguntando o porquê ,de determinadas feições dela, indagando o porquê, daquele sorriso, do olhar. Fato até normal, se considerado desconhecidos por ele, porém, fazendo-o abdicar do seu talento maior de quando era cego: sua capacidade de sentir o pulsar da vida, no outro.
A vida passa tão depressa! Na verdade, desde o nascimento somos ensinados a educar nossos sentimentos e, poucos são, os que se habilitam a nos ensinar a fechar os olhos, captar a verdadeira essência das palavras, presentes nas pessoas. Até nas brincadeiras somos treinados a ver o que se passa ao nosso redor. Nada de toques, descobertas, chegando, inclusive, a ralharem conosco se insistíamos brincar de ceguinho, advertindo, que se um vento passasse, poderíamos nos tornar cegos para o resto da vida. Desconsiderando, na verdade, que “ O essencial é invisível aos olhos.
O final do filme, é surpreendente. Leva-nos a perceber coisas grandes e pequenas que cruzam, diariamente, nossas vidas. Que, tantas vezes, nos levam ao sofrimento, desentendimentos e solidão.
Que bom, se antes nos terem ensinado a ver as coisas como elas realmente são, tivessem tido a preocupação de nos fazer sentir a nossa própria vida. A sermos mais atentos a nós mesmos, tornando-nos, dessa forma, aptos, talvez, a sentir o pulsar da vida em cada pessoa que chegasse até nós.
Oxalá! fôssemos capazes, não somente de decifrar nossos sentimentos e dos que nos rodeiam, mas aprendêssemos a captá-los, feito ondas de rádio. Certamente, nosso toque seria capaz de alcançar a essência de cada ser, retirando inúmeros sentimentos levados vida à fora e que, tantas vezes, não nos servem para nada.
Dias atrás, passou um filme na tevê, cujo personagem principal faz o papel de um cego. Na verdade, é o registro de um fato real, em que o mesmo leva uma vida normal e, a partir de determinado momento, conhece uma moça, se apaixonam, vivem momentos de intensa descoberta, mas a pedido dela e desejo dele, resolve fazer uma cirurgia para que volte a enxergar.
Assim é feito, tendo a cirurgia total êxito. Porém, o que deveria vir a ser motivo de alegria para ambos, passa a ser fator de preocupação e estudos para a classe médica e, dissabores, entre o casal, já que o cérebro do rapaz não consegue decifrar as imagens enviadas pela visão.
Infelizmente, muitos de nós temos passado por este drama em nossas vidas, porém, sem nunca ter sido cego. Aprendemos, desde cedo, a ver as coisas como se apresentam diante de nós, decifrar os objetos, a vida, as pessoas, os sentimentos, sem nunca , na verdade, procurar sentir cada gesto, cada ação, cada momento vivido.
Diariamente, estamos cercados de amigos, filhos, cônjuge e mal conseguimos tocar suas almas, sentir o verdadeiro sentido das palavras, captar a essência de cada gesto expresso ou não. Apesar de enxergarmos, quantas vezes fazemo-nos de cegos para não sofrer, passando nosso cérebro a registrar tão somente aquilo que nos é necessário.
No filme, de todo o drama sofrido pelo casal a partir da cirurgia, o que mais chama atenção é o fato dele viver perguntando o porquê ,de determinadas feições dela, indagando o porquê, daquele sorriso, do olhar. Fato até normal, se considerado desconhecidos por ele, porém, fazendo-o abdicar do seu talento maior de quando era cego: sua capacidade de sentir o pulsar da vida, no outro.
A vida passa tão depressa! Na verdade, desde o nascimento somos ensinados a educar nossos sentimentos e, poucos são, os que se habilitam a nos ensinar a fechar os olhos, captar a verdadeira essência das palavras, presentes nas pessoas. Até nas brincadeiras somos treinados a ver o que se passa ao nosso redor. Nada de toques, descobertas, chegando, inclusive, a ralharem conosco se insistíamos brincar de ceguinho, advertindo, que se um vento passasse, poderíamos nos tornar cegos para o resto da vida. Desconsiderando, na verdade, que “ O essencial é invisível aos olhos.
O final do filme, é surpreendente. Leva-nos a perceber coisas grandes e pequenas que cruzam, diariamente, nossas vidas. Que, tantas vezes, nos levam ao sofrimento, desentendimentos e solidão.
Que bom, se antes nos terem ensinado a ver as coisas como elas realmente são, tivessem tido a preocupação de nos fazer sentir a nossa própria vida. A sermos mais atentos a nós mesmos, tornando-nos, dessa forma, aptos, talvez, a sentir o pulsar da vida em cada pessoa que chegasse até nós.
Oxalá! fôssemos capazes, não somente de decifrar nossos sentimentos e dos que nos rodeiam, mas aprendêssemos a captá-los, feito ondas de rádio. Certamente, nosso toque seria capaz de alcançar a essência de cada ser, retirando inúmeros sentimentos levados vida à fora e que, tantas vezes, não nos servem para nada.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Viver- Texto de Internet
Viver, não é doar um pouco . . .É doar sempre.
Não é apenas suportar a ofensa. . .É esquecê-la.
Não é compadecer . . .
É ajudar, mesmo que isso se torne incômodo.
Viver, não é simplesmente sorrir. . .
É mais do que isso,
É fazer alguém sorrir.
Viver, não é medir sua ajuda,
É ajudar sem medir.
Não é ajudar somente quem está perto,
Mas estar sempre perto para ajudar.
Quem realmente vive e ama, não faz o que pode. . Faz o impossível.
Viver é sempre dizer aos outros que eles são importantes,
Que nós o amamos, porque um dia eles se vão
e ficamos com a nítida impressão de que não o amamos o suficiente.
VIVA . . .
Ame as pessoas ao seu redor,
diga-lhes o quanto elas significam para você,
perceba que a felicidade é uma coisa tão simples,
que você pode alcançá-la num só gesto,
Desde que esse gesto transmita tudo de bom que existe em você.
Desde que signifique SINCERIDADE
Desde que demonstre AMOR.
Ame as pessoas como se não houvesse amanhã...
Alfabeto do aluno
Ame os estudos, porque eles abrirão as portas da vida
Busque entender, mais do que decorar
Creia na sua capacidade
Disponha-se a ajudar os colegas
Estime seus professores
Fique atento nas aulas
Garanta boas notas nas disciplinas
Habitue-se à leitura
Imponha-se horário de estudo
Jogue e pratique esportes na escola
Livre-se das más companhias
Mais vale colaborar do que criticar
Não insulte os colegas
Ódios e invejas, deixe longe de você
Participe de todos os eventos da escola
Quando alguém falar, ouça em silêncio
Respeite, se quer ser respeitado
Seja gentil com professores e colegas
Trace os rumos de sua carreira
Uma a prática à gramática
Vá ao professor quando surgir dificuldades
Xingamentos e grosserias não resolvem problemas
Zele pela limpeza e conservação da sua escola.
(Lauro Trevisan)
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Perdi a felicidade (ritmo de Mariana)
Nasci na cidade
Vivi na cidade
Mas perdi a felicidade
Ela não quis me
acompanhar
A minha felicidade
Não é na cidade
É lá no interior
Onde mora meu amor.
Nasci na cidade
Vivi na cidade
Mas perdi a felicidade
Ela não quis me
acompanhar
A minha felicidade
Não é na cidade
É lá no interior
Onde mora meu amor.
Aluna: Pamela- 3o ano A
A flor rica e a flor abandonada
A flor rica, que
bonitinha,
A flor abandonada, bem
alegradinha.
A flor rica, tem muitas
joias lindas.
A flor abandonada,
sempre fala.
Mas as duas, são tão
amigas,
Que falam até com a
formiga.
Aluna: Letícia- 3o ano
B
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
A natureza
Era uma vez
Uma flor chamada
girassol
Ela gostava de brincar
Com o sol.
Era uma vez
Uma borboleta
Que pousou
Em uma violeta.
Era uma vez
Um passarinho
Que fez seu ninho
Eu um barquinho.
Eu conheci uma gato
Chamado jasmim.
Quando olhei para ele
Ele sorriu para mim.
Era uma vez
Um passarinho azul
Era tão bonito
Que foi desfilar no
sul.
Aluna: Alice- 3o ano A
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Plantas...
Copo-de-leite...
Leite derramado
Qual é a letra
Do seu namorado?
Girassol,
Ele só vê o sol.
Folhagem...
Folhagem,
Gosta de imagem.
Aluno: Cleison- 3o A
Plantas...
Essa flor é verde
Redonda e espinhosa
Essa é pequena
Não é maravilhosa?
Eu vi esse jardim
Com flores muito belas
Vermelhas ou laranjas
Essa flor é branca
Bonita e cheirosa
Não é mais bonita
É maravilhosa.
Oh, que beleza
Essa é de enfeite
Enfeita qualquer mesa.
Essa é verdinha
E muito bonita.
Se eu desse um nome
Thiago Cardoso da
Silva- 3o ano A
Plantas...
As árvores...
As árvores nasceram no
pantanal
Quando crescem pensam
que passam mal.
As flores...
As flores são bonitas
As vezes lhe chamam de
lindas.
AS folhagens...
As folhagens gostam de
imagens
Mas quando crescem
Fazem jogos de
sacanagem.
Kauane- 3o A
As árvores
Era uma vez uma árvore
muito grande
Do tamanho de um
gigante.
Era uma vez uma árvore
muito pequena
tinha muito pato e
pena.
Era uma vez uma planta
travessa,
Que vivia em cima da
mesa.
Era uma vez uma planta
que vivia num hospital
de cão.
Ela ouvia o dia todo
Os bichos fazendo
AuauAu.
Era uma vez uma planta
Que vivia num lago,
Ficava sempre do meu
lado.
Aluna: Pamela- 3o A
As plantas
Girassol fica na frente
do sol.
Margarida é metida.
Era uma vez
Uma flor amarela
Ela era tão curiosa.
Havia outra que era uma
rosa
Essa era tão
glamurosa.
Era uma vez uma uva
Tadinha, ela ficou
viúva.
Era uma vez uma flor
rosa
ela era tão mentirosa.
Aluna: Larissa- 3o ano A
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